Pedro Henrique (PEDROKAS) é graduado em Cinema e Audiovisual na UFC. Roteirizou, produziu e dirigiu os curtas Apocalypses Repentinos (2022) e KENZO ou O Triunfo da Auto-Desintegração (2022), Pra sair de casa (2021), Pudesse ser apenas um enigma (2020, em parceria com Jéssica Teixeira), A Brisa Que Penetra Pelas Frestas do Meu Ninho (2019), SUPERDANCE (2016), Hiperidrose (2015), O Sentido Alegre da Dor (2014) e Fora da Onda (2014) que circularam em diversos festivais e mostras de cinema pelo Brasil. 

Em cinema trabalha na área de som tendo participado da captação de som direto no longa-metragem O Animal Sonhado (2015) produzido pela Tardo Filmes, e na edição, captação de som direto e desenho sonoro em diversos curtas, como CURIÓ (2021), dirigido por PH Diaz e Priscila Smiths, Ação Fantasmagórica à Distância (2021) de Lucas Galvino e Gabi Trindade, Corpo Estranho, de Grenda Costa (2016) entre outros. 

Junto a espetáculos teatrais, produziu e realizou a vídeo-dramaturgia do espetáculo Como Representar os Negros?, de direção de Tiago Fortes, diretor de audiovisual e videomaker no espetáculo Calígulas e Restos Cavam janelas, ambos do grupo Comedores de Abacaxi S/A e também como concepção audiovisual e operador de som e vídeo dos espetáculos VAGABUNDOS e Bando de Pássaros Gordos, ambos dirigidos por Andréia Pires. É também diretor de audiovisual do espetáculo E.L.A, dirigido por Diego Landin e produzido pela Catástrofe Produções.

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pedrohgino@gmail.com